segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

[Vídeo] - Necrópsia em uma mulher

21:28




Destinado a estudantes de medicina, os auditores é necessária precaução, uma vez que, para alguns, pode ser imagens e expressões muito afiados. Evite fazer comentários incoerentes e fora da base.

Necropsia: 
Uma necropsia, necrópsia ou exame cadavérico é um procedimento médico que consiste em examinar um cadáver para determinar a causa e modo de morte e avaliar qualquer doença ou ferimento que possa estar presente.




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domingo, 7 de fevereiro de 2016

[Vídeo] - A pior Necrópsia de todas! Cadê o profissionalismo?

12:41

               A pior que já assisti na vida! Não se trata um morto assim! Cadê o profissionalismo?





                              



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sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

[Vídeo] - Autópsia em um bebê.

05:06

Nossa, fiquei chocada, acho que é por que é um bebê =(

Segue o vídeo:


             



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[Vídeo] Amputação de perna

03:35

Amputação é um procedimento cirúrgico que envolve a remoção de uma / extremidade do membro (perna ou braço) ou uma parte de um dos membros (tal como um dedo do pé, dedo, pé, ou lado), geralmente como resultado de uma lesão, doença, infecção, ou a cirurgia (para remover tumores dos ossos e músculos). Amputação da perna (acima e abaixo do joelho) é o tipo mais comum de procedimento amputação realizada.
A razão mais comum para uma amputação é má circulação. A falta de circulação é causada pelo estreitamento ou danos às artérias (também conhecida como doença arterial periférica). Doença arterial periférica (DAP), que ocorre mais freqüentemente em pessoas entre as idades de 50 a 75 anos, geralmente resulta de diabetes ou aterosclerose (a formação de placas no interior da parede da artéria). Quando os vasos sanguíneos tornam-se danificado eo fluxo sanguíneo é prejudicada para as extremidades, o tecido começa a morrer e pode ser infectado.

Doença arterial periférica avançada geralmente é tratada através de outros métodos. No entanto, a amputação pode ser necessária para alguns indivíduos. Doença vascular periférica, com ou sem diabetes é a indicação mais comum para amputação. Causas relacionadas com a PAD são responsáveis ​​por até 90 por cento de todas as amputações.
Outras indicações para a amputação incluem uma lesão traumática, tais como queimaduras graves ou acidente, ou de um tumor canceroso de um membro. Trauma é a principal indicação para amputações em pessoas mais jovens.
Amputação também pode ser realizada por infecções agudas ou crônicas, que não respondem a antibióticos ou desbridamento cirúrgico (remoção do tecido morto ou danificado). Em alguns casos, um procedimento de amputação pode ser executada devido ao neuroma (um espessamento do tecido nervoso, que podem desenvolver-se em várias partes do corpo), queimaduras, ou obstrução arterial.
Pode haver outras razões para o seu médico para recomendar uma amputação.

Quais são os riscos do procedimento?

Pacientes com diabetes, doença cardíaca, ou infecção têm um risco maior de complicações da amputação do que pessoas sem essas doenças. Lesão traumática grave aumenta o risco de complicações. Além disso, as pessoas que recebem amputações acima do joelho são mais propensos a ser com a saúde debilitada e, portanto, estas cirurgias pode ser mais arriscado do que as amputações abaixo do joelho.
Como com qualquer procedimento cirúrgico, as complicações podem ocorrer. Algumas possíveis complicações que podem ocorrer a partir de um procedimento especificamente amputação incluem uma deformação da articulação, um hematoma (uma área ferida com sangue que recolhe debaixo da pele), a infecção, a abertura da ferida, ou necrose (morte dos retalhos de pele).
A trombose venosa profunda e embolia pulmonar, representam um risco após uma amputação, principalmente devido à imobilização prolongada após a cirurgia.





Sugerido pelo seguidor Gabriel Marques


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terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

[Vídeo] - O que é Síndrome do pânico? Causas, sintomas e tratamento.

10:14

Transtorno de ansiedade no qual ocorrem ataques repetidos de medo intenso de que algo ruim aconteça de forma inesperada.
A síndrome do pânico é um tipo de
Consulte também: Distúrbio de ansiedade generalizada

Causas

A causa é desconhecida A genética pode ser um fator determinante. Pesquisas indicam que, se um gêmeo idêntico tem síndrome do pânico, o outro gêmeo também desenvolverá o problema em 40% das vezes. No entanto, a síndrome do pânico em geral ocorre sem que haja nenhum histórico familiar.

A síndrome do pânico é duas vezes mais comum em mulheres do que em homens. Os sintomas normalmente começam antes dos 25 anos, mas podem ocorrer depois dos 30. Embora a síndrome do pânico ocorra em crianças, ela normalmente não é diagnosticada até que as crianças sejam mais velhas.

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[Vídeo] - Sistema Respiratório.

10:13

Osistema respiratório fornece oxigênio e remove gás carbônico do organismo, auxiliando as células no metabolismo, atuando em conjunto com o sistema circulatório. O sistema respiratório também esta envolvido com a vocalização.


É formado pelo nariz, cavidade do nariz, faringe, laringe, traquéia, brônquios e pulmões.
Nariz e cavidade do nariz
As duas cavidades por onde o ar entra no sistema respiratório são chamadas de fossas nasais. São separadas por uma cartilagem chamada cartilagem do septo, formando o septo nasal. Os pêlos no interior do nariz retém as partículas que entram junto com o ar. É composto de células ciliadas e produtoras de muco. O teto da cavidade nasal possui células com função olfativa. Nesta região, a mucosa é bem irrigada e aquece o ar inalado.
Faringe
A faringe pertence tanto ao sistema respiratório como ao sistema digestório. Através das coanas esta ligada com a cavidade do nariz e através das fauces, com a boca. Liga-se com o ouvido médio pelastubas auditivas. Liga-se também com a laringe e com o esôfago. Antes de ir para a laringe, o ar inspirado pelo nariz passa pela faringe.
Laringe
A laringe é um tubo cartilaginoso de forma irregular que conecta a faringe com a traqueia. Situa-se na parte superior do pescoço. A laringe possui uma estrutura cartilaginosa que chama epiglote, que trabalha para desviar das vias respiratórias para o esôfago os alimentos deglutidos. Caso não ocorra este desvio, o alimento é expelido com uma tosse violenta.
Na laringe encontramos as cordas vocais, que são pregas horizontais na parede da laringe. Entre as cordas vocais há uma abertura chamada glote e é por ela que o ar entra na laringe, provocando uma vibração nas cordas vocais e produzindo som. Na face anterior do pescoço forma-se a proeminência laríngea, chamada de pomo de Adão, que é mais visível nos homens que nas mulheres.
Traquéia
A traquéia é um tubo de aproximadamente 12 cm de comprimento e 2,5 de diâmetro e suas paredes são reforçadas por uma série de anéis de cartilagem que impedem que as paredes se colapsem.
A traquéia bifurca-se na sua região inferior, originando os brônquios.
O epitélio é formado por células ciliadas e células secretoras. Estes cílios servem para remover as partículas e microorganismos que entram com o ar inalado. O muco produzido pelas células secretoras serve como uma barreira também.
Pulmão
Os brônquios penetram no pulmão através do hilo. Esses brônquios ramificam-se várias vezes, originando os bronquíolos, que penetram no lóbulo pulmonar e ramificam-se, formando os bronquíolos terminais, que originam os bronquíolos respiratórios, que terminam nos alvéolos pulmonares.
Os pulmões possuem consistência esponjosa, que está relacionada com a quantidade de sacos alveolares.
O formato do pulmão lembra um cone e é revestido por uma membrana dupla serosa chamada pleura. Os dois pulmões são separados pelo mediastino, local onde está o coração, o esôfago, timo, artérias, veias e parte da traquéia.
O diafragma é um músculo situado abaixo do pulmão, e é onde ele se apóia. Separa o tórax do abdome e está relacionado com os movimentos da respiração.

Fonte


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[Vídeo] - TUDO SOBRE O AVC - ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL

10:11

Saiba mais sobre o que é AVC, como evitar e as formas de tratamento.

O que é AVC?


Acidente vascular cerebral. Esse é o nome correto do que os leigos costumam chamar simplesmente de derrame, problema que responde por 10% das mortes no mundo a cada ano. Aliás, o nome que caiu na boca do povo é apenas um dos tipos desses ataques ao cérebro - o AVC hemorrágico - que nem sequer é o mais comum.
Nele, um vaso se rompe e o sangue extravasa alagando uma área da massa cinzenta. Já no AVC isquêmico, que representa 
80% dos casos, acontece algo parecido ao que ocorre no coração dos infartados: uma obstrução de uma artéria bloqueia o 
fluxo de sangue que deveria irrigar uma determinada região. Mas nos dois tipos o resultado é o mesmo: as células da área
 afetada morrem, causando diversas sequelas. Dependendo do local da lesão, pode provocar desde a morte da pessoa até 
paralisias, problemas de fala, de visão, de memória, entre outros. Isso é uma realidade para 2/3 dos pacientes que
 sobrevivem a um ataque desses.

As causas mais comuns são os trombos, o embolismo e a hemorragia. O AVC apresenta-se como a 2ª causa de morte no
 mundo e a principal causa de incapacidade neurológica dependente de cuidados de reabilitação.

Tudo sobre o Acidente Vascular Cerebral, popularmente chamado de AVC.



Definição de AVC


A definição de Acidente Vascular Cerebral (AVC) do Dicionário Médico é uma manifestação, muitas vezes súbita, de 
insuficiência vascular do cérebro de origem arterial: espasmo, isquemia, hemorragia, trombose (Manuila, Lewalle e 
Nicoulin, 2003).

Acidente Vascular Cerebral é um derrame resultante da falta ou restrição de irrigação sanguínea ao cérebro, que pode 
provocar lesão celular e alterações nas funções neurológicas. As manifestações clínicas subjacentes a esta condição 
incluem alterações das funções motora, sensitiva, mental, perceptiva, da linguagem, embora o quadro neurológico destas 
alterações possa variar muito em função do local e extensão exata da lesão (Sullivan, 1993).





O cérebro e o seu funcionamento
Crânio Aberto
Crânio aberto, mostrando o osso, a dura-máter e a aracnóide.Fonte. Netter FH.
coleção Ciba de Ilustrações Médicas,arcelona, Salvat, 1987B
O cérebro é envolto por umas "peles" bem finas, que lhe dão proteção, chamadas meninges. A mais extensa é a dura-mater, depois vem a aracnóide e a pia-mater. Todas estão dentro de uma "caixa óssea" que é o crânio.

Cérebro
Cérebro visto de cima; note que apresenta naturalmente duas metades (direita e esquerda). Fonte: Coleção Ciba de Ilustrações Médicas, Barcelona, Salvat, 1987

Para compreendermos melhor, vamos "dividir" 
o cérebro ao meio, na direção do nariz para a 
nuca, e teremos a metade direita e esquerda. 
Cada metade, por sua vez, apresenta regiões 
com determinadas funções conhecidas. 
Assim, existem aquelas responsáveis pelos 
movimentos de partes do nosso corpo 
(motricidade), pelas sensações, pela 
coordenação dos movimentos, pela expressão
 verbal (fala) e compreensão da mesma.

Em geral, as funções motoras e sensitivas são "cruzadas" , ou seja, a metade direita do cérebro comanda a metade esquerda 
do corpo e vice-versa. Em outra palavras, se houver uma lesão na metade direita do cérebro, na área correspondente ao 
movimento da mão, por exemplo, teremos uma diminuição da força da mão esquerda. Existem regiões que apresentam 
muitas funções diferentes, como o "tronco cerebral"Nele, por exemplo, está o centro que comanda a nossa respiração,
 além de passar todos os comandos que vêm do cérebro.

Nosso cérebro, como todo o resto do organismo, necessita de oxigênio e "alimento" para trabalhar normalmente. Estas 
substâncias chegam a ele através do sangue, que circula dentro dos vasos sanguíneos (artérias e veias)1.

1Artérias são os vasos que levam sangue do coração para todo o organismo, enquanto que as 
veias fazem o contrário

Tronco cerebral

Corte de uma metade do cérebro, mostrando algumas áreas e suas respectivas representações corporais. Note que a face e a mão possuem grande território em relação ao restante do corpo. Mais abaixo os nervos" caminham em direção ao tronco cerebral e, dai, para as respectivas partes do corpo. Fonte: Netter FH: coleção Ciba de Ilustrações Médicas, Barcelona, Salvat,1987.



Imagem do Cérebro
Diagrama da metade esquerda do cérebro, com a área de movimento (vermelho) e as áreas sensitivas (azul).
Fonte: Cunningham: Manual de Anatomia Prática ,São Paulo. Atheneu. 1976.















As principais artérias que unem o coração ao cérebro são:

- Carótidas : Uma de cada lado do pescoço, enviando o sangue para a respectiva "metade" do cérebro, mas na parte da frente.

Cerebrais médias: Uma de cada lado, dentro do cérebro (nascem das carótidas).

- Vertebrais: Uma de cada lado do pescoço (por dentro dos ossos da coluna vertebral). Enviando sangue para a parte de trás do cérebro.




Artérias
Principais artérias responsáveis pelo fornecimento de sangue ao cérebro. Observa-se a área de trombose.Fonte: Netter FH:
Coleção Ciba de Ilustrações Médicas. Barcelona, Salvat. 1987














Estas artérias, por sua vez, apresentam suas respectivas ramificações. Para que o sangue fornecido ao cérebro seja adequado
 é preciso:

- Um bom funcionamento do coração, dos rins, dos pulmões etc;

- Que a pressão seja adequada;

- Livre passagem do sangue através dos vasos;

- Que os constituintes do sangue esteja adequados (glóbulos vermelhos, glicose, oxigênio, colesterol, etc.).

Assim, quaisquer alterações para mais ou para menos podem afetar a circulação cerebral e determinar um AVC.

Sangue
Desenho mostrando uma artéria e alguns dos constituintes ao sangue.Fonte: Modificado de Netter FH: Coleção Ciba de Ilustrações Médicas. Barcelona, Salvat, 1987
Observação: O sangue pode ser 
dividido em duas partes: uma 
líquida, formada basicamente 
por água e outra que são os 
constituintes: proteínas, glicose 
(açúcar), glóbulos vermelhos
 (responsáveis pelo transporte de 
oxigênio e gás carbônico), glóbulos 
brancos (responsáveis pela defesa do
organismo), plaquetas (responsáveis 
pela coagulação do sangue), etc.



Compreendendo melhor o AVC 

O AVC pode ser compreendido como uma dificuldade, em maior ou menor grau, de fornecimento de sangue e 
seus constituintes a uma determinada área do cérebro, determinando o sofrimento ou morte desta 
(neste caso, chamado infarto) e, conseqüentemente, perda ou diminuição das respectivas funções. Existem basicamente 
dois tipos de AVC:

a) Isquêmico: quando não há passagem de sangue para determinada área, por uma obstrução no vaso ou redução no fluxo
 sanguíneo do corpo.

b) Hemorrágico: quando o vaso sangüíneo se rompe, extravasando sangue.



Tipos de AVC

Tipos de AVCSubtipos de AVC

Isquêmico


Hemorrágico


Lacunar
Trombótico
Embólico

Cerebral (Intracerebral)

Meníngeo (Subaracnóide)


a) O Acidente Vascular Cerebral isquêmico pode ocorrer nas seguintes situações:

- Trombose arterial: é a formação de um coágulo de sangue (como se o sangue endurecesse, parecendo uma gelatina) dentro do vaso, geralmente sobre uma placa de gordura (aterosclerose), levando a uma obstrução total ou parcial. Os locais mais freqüentes são as artérias carótidas e cerebrais. Assim, se houver obstrução total da carótida direita, por exemplo, a parte da frente da metade direita do cérebro estará comprometida, determinando problemas (paralisia, perda de sensibilidade, etc.) na metade esquerda do corpo.

- Embolia cerebral: surge quando um coágulo (formado num coração doente por arritmia, problema de válvula, etc.) ou uma placa de gordura (ateroma), que se desprende ou se quebra geralmente da artéria carótida, correm através de uma artéria até encontrar um ponto mais estreito, não conseguindo passar e obstruindo a passagem do sangue.

Trombose e embolia - AVC

Esquema demostrando o processo de trombose e embolia. Fonte:Netter FH: coleção Ciba de Ilustrações Médicas, Barcelona, Salvat. 1987.


A isquemia pode ser definitiva ou temporária. Neste caso, o sangue volta a passar após um período de minutos a horas e, enquanto isso não ocorre, o paciente apresenta as alterações.
- Arterites: inflamação da artéria, levando à obstrução da luz, ocasionada por vírus, alteração na imunidade (sistema de defesa do organismo), etc.
- Vasoespasmo: é uma reação descontrolada do vaso (artéria) que diminui muito o seu calibre a ponto de não permitir a passagem adequada de sangue. Isto pode ocorrer diante de um aumento exagerado da pressão arterial (crise hipertensiva), complicação de uma enxaqueca (raro), ou de uma hemorragia bubaracnóidea.
- Mais raro ainda seria uma compressão do lado de fora do vaso, por um tumor, uma vértebra fraturada ou um tiro na região do pescoço.
- Redução do fluxo sangüíneo: uma parada cardíaca ou um sangramento intenso em qualquer parte do corpo podem levar a um sofrimento de determinada região do cérebro, causando isquemia.

Este fenômeno é conhecido popularmente como "ameaça de derrame" (ou Ataque Isquêmico Transitório, nos termos médicos) e o paciente não apresenta seqüelas. Isto é multo importante, pois é um sinal de que pode ocorrer uma isquemia permanente a qualquer momento, se nada for feito para evitá-las, ficando seqüelas para o paciente.


b) O Acidente Vascular Hemorrágico pode ocorrer na seguintes situações:

- Quando ocorrer extravasamento de sangue para dentro do cérebro, ocasionando a hemorragia intracerebral.

- Quando ocorrer extravasamento de sangue para o lado de fora, entre o cérebro e a aracnóide, ocasionando a hemorragia subacnóidea.

 Ambos podem ocorrer por crise hipertensiva, ou por uma alteração sangüínea em que ocorra muita dificuldade de realizar a coagulação normal (hemofilia, diminuição de plaquetas, algumas doenças reumáticas. etc.). Uma má-formação congênita de um vaso como um aneurisma* cerebral, por exemplo, também pode levar à hemorragia subaracnóidea. Já a hemorragia intracerebral também pode ser causada por doenças como Angiopatia amilóide (mais comum em pessoas idosas).
Hemorragia Cerebral e Acidente Vascular Cerebral.
Hemorragia intracerebral. Observe como as estruturas dentro do cérebro estâo desviadas.Fonte: Netter FH: Coleção Ciba de Ilustrações Módicas. Barcelona, Salvat, 1987.
*Aneurisma: dilatação localizada de uma artéria. cuja parede se torna mais fina neste ponto, podendo romper-se.

Quando ocorre uma hemorragia, o sangue extravasado vai ocupar um lugar do cérebro, empurrando-o e comprimindo as suas estruturas. Lembremos porém que tudo isto está ocorrendo dentro do crânio, uma caixa óssea" dura. Como ocorre um aumento do volume intracraniano, a pressão intracraniana aumenta. Isto leva a uma dificuldade para que chegue sangue ao restante do cérebro, piorando a lesão. Como conseqüência disto, o paciente pode ficar sonolento, confuso ou em coma.

Tanto na isquemia quanto na hemorragia intracerebral, vão ocorrer mortes de células*, ocorrendo o infarto. Ao redor deste, como "reação" do organismo, ocorre uma área de edema, ou seja, como se fosse uma "infiltração" de água e outros constituintes provenientes do sangue (proteínas, sais, etc.), ocasionando um "inchaço", aumentando ainda mais a pressão intracraniana. Esta região, chamada zona de penumbra, é muito importante, pois as células aí existentes estão vivas e não funcionantes de forma adequada. Nela é possível ocorrer recuperação total através de cuidados médicos urgentes, evitando maiores seqüelas ao paciente.

*Célula é a menor unidade de matéria viva que constitui os seres vivos.

É importante saber o que são os chamados Radicais Livres. De maneira simples, seriam "substâncias" tóxicas produzidas pelo próprio organismo, em várias situações de agressão, dentre elas o AVC. São muito prejudiciais às células, podendo lesioná-las definitivamente.

Enfim, devemos compreender que muita coisa acontece ao mesmo tempo quando este quadro ocorre, muitas delas ainda desconhecidas. Existem alterações do cálcio, de neurotransmissores (substâncias que transmitem informações dentro do cérebro), etc; todas devendo ser combatidas ao mesmo tempo.


Acidente Vascular Cerebral ou AVC um problema de saúde.



Usualmente, os acidentes vasculares cerebrais lesam apenas um lado do cérebro. Como os nervos no cérebro cruzam em direção ao outro lado do corpo, os sintomas ocorrem no lado do corpo oposto ao lado lesado do cérebro.

Acidente Vascular Cerebral - AVC





Os principais fatores de risco para o AVC

Consideramos fator de risco tudo aquilo que possa facilitar a ocorrência do AVC. É imprescindível a sua caracterização e devida correção, pois quase toda a prevenção do AVC é baseada no combate aos fatores de risco. Os principais fatores de risco são:

Pressão Arterial

É o principal fator de risco para AVC. Na população, o valor médio é de "12 por 8"; porém, cada pessoa tem um valor de pressão, que deve ser determinado pelo seu médico. Para estabelecê-lo, são necessárias algumas medidas para que se determine o valor médio. Quando este valor estiver acima do normal daquela pessoa, temos a hipertensão arterial. Tanto a pressão elevada quanto a baixa são prejudiciais. A melhor solução é a prevenção! Devemos entender que qualquer um de nós pode se tornar hipertenso. Não é porque mediu uma vez a pressão e estava boa, que nunca mais deverá se preocupar. A hipertensão arterial acelera o processo de aterosclerose, além de poder levar a uma ruptura de um vaso sangüíneo ou a uma isquemia.

Doença Cardíaca

Qualquer doença cardíaca, em especial as que produzem arritmias, podem determinar um AVC. Se o coração não bater direito, pode ocorrer uma dificuldade para o sangue alcançar o cérebro, além dos outros órgãos, podendo levar a uma isquemia. As principais situações em que isto pode ocorrer são: arritmias, infarto do miocárdio, doença de Chagas, problemas nas válvulas etc.

Colesterol

O colesterol é uma substância existente em todo o nosso corpo, presente nas gorduras animais. Ele é produzido principalmente no fígado e adquirido através da dieta rica em gorduras. Seus níveis alterados, especialmente a elevação da fração LDL (mau colesterol, presente nas gorduras saturadas, ou seja, aquelas de origem animal, como carnes, gema de ovo etc.) ou a redução da fração HDL (bom colesterol) estão relacionados à formação das placas de aterosclerose.

Tabagismo

O fumo deve ser evitado, pois é prejudicial à saúde em todos os aspectos, principalmente naquelas pessoas que já têm outros fatores de risco. O fumo acelera o processo de aterosclerose, torna o sangue mais grosso (concentrado) ao longo dos anos (aumentando a quantidade de glóbulos vermelhos) e aumentando o risco de hipertensão arterial.

Uso excessivo de bebidas alcoólicas

Quando a pessoa faz uso exagerado de bebidas alcoólicas por muito tempo, os níveis de colesterol se elevam. Além disso, a pessoa tem maior propensão à hipertensão arterial.

Diabetes

É uma doença em que o nível de açúcar (glicose) no sangue está elevado. A medida da glicose no sangue é realizada pelo exame de glicemia. Se um portador desta doença tiver sua glicemia controlada, caso venha a ter um AVC, certamente será menos grave do que em um indivíduo que não controla a taxa de glicemia.

Idade

Quanto mais idosa a pessoa, maior a sua probabilidade de ter um AVC. Mas vale sempre lembrar que pessoas jovens também podem ter um AVC.

Histórico de doença vascular anterior

Pessoas que já tiveram AVC, "ameaça de derrame", infarto do miocárdio (coração) ou doença vascular de membros (Trombose etc.), tem maior probabilidade de ter um AVC.

Obesidade

Em geral a obesidade aumenta o risco de diabetes, de hipertensão arterial e de aterosclerose; assim, indiretamente, aumenta o risco de AVC.

Sangue muito concentrado

Isso ocorre, por exemplo, quando a pessoa fica desidratada gravemente ou existe um aumento dos glóbulos vermelhos. Este último ocorre em pessoas que apresentam doenças pulmonares crônicas (quer dizer, por muitos anos), ou que vivem em grandes altitudes. Em ambos os casos, o organismo precisa compensar a falta de oxigênio, aumentando a produção dos glóbulos vermelhos, para não deixar "escapar" qualquer oxigênio que chega aos pulmões.

Anticoncepcionais

O uso de anticoncepcionais com maior teor hormonal, podem aumentar a probabilidade de ocorrência de um AVC.

Sedentarismo

A falta de atividades físicas pode levar a problemas como por exemplo a obesidade, predispondo ao diabetes, à hipertensão e o aumento do colesterol.


Para entendermos como se combinam todos estes fatores, imaginem um cano (tubo) por onde passa a água. Agora, vamos acrescentando lama a esta água e a velocidade da mesma começará a diminuir. A lama corresponderia aos constituintes do sangue. Finalmente, vamos colocar uns obstáculos de "cimento colante" dentro deste tubo (correspondendo as placas de aterosclerose); Logo, vamos notar que a lama vai começar a aderir a este cimento, aumentando ainda mais as dificuldades para a água passar.

Acidente Vascular Cerebral é um perigo, previna-se contra o AVC.







Cápsulas de Sementes de Uva para evitar AVC


Uva para evitar o Acidente Vascular Cerebral - AVC
Isso mesmo, as sementes de uva usadas regularmente podem impedir a ocorrência de AVC. Pesquisas e estudos clínicos revelaram que as substâncias químicas encontradas nas sementes de uva ajudam a dilatar as artérias e conseqüentemente, reduzem a pressão sanguínea.

Do ponto de vista terapêutico, as cápsulas de sementes de uva em pó tratam-se de um elemento poderoso, podendo: fornecer energia, estimular as funções hepáticas, combater a acidez sanguínea, estimular o sistema digestivo acelerando o metabolismo; e ainda pode ser utilizado em dietas de emagrecimento, pois desintoxica o corpo de várias maneiras.

As cápsulas de sementes de uva em pó são ricas em vitaminas, minerais e contém cerca de 20 antioxidantes, conferindo-lhe também sua eficácia no combate ao envelhecimento e aos temíveis Radicais Livres.



As sementes de uva contêm flavonóides, ácidos fenólicos e resveratrol. Flavonoides são antioxidantes e inibem a formação dos Radicais Livres. Os compostos fenólicos possuem várias propriedades biológicas que podem contribuir para um efeito cardioprotetor, incluindo a habilidade de inibir as atividades de agregação plaquetária e formação de trombose. O resveratrol é conhecido entre o meio científico como a fonte da juventude, pois pode impedir o aparecimento ou auxiliar no tratamento de inúmeras doenças, além de manter a pessoa com o aspecto mais jovem e aumentar a qualidade de vida. O resveratrol ajuda a diminuir os níveis de lipoproteínas de baixa densidade, também conhecidas como colesterol LDL (mau colesterol) e aumentar os níveis de lipoproteínas de alta densidade, o colesterol HDL (bom colesterol). É bom lembrar que o LDL é o principal responsável pela formação de placas nas artérias e riscos para a aterosclerose, que causa a obstrução dos vasos sangüíneos. O resveratrol também favorece a produção, pelo fígado, do HDL, que ajuda a reduzir a produção do LDL e impede a oxidação do LDL circulante. Daí seu efeito antioxidante de extrema importância na proteção cardiovascular e até, como mostram estudos clínicos, anticancerígeno. Recentemente, foi descoberta também a procianidina, outro polifenol encontrado nas sementes de uva, que funciona como vaso dilatador também na proteção do sistema cardiovascular.

É importante frisar que os estudos, assim como os casos clínicos acompanhados,  mostram que as substancias presentes nassementes de uva, são muito mais eficazes quando utilizadas por meio de suplementos alimentares, como as cápsulas desementes de uva por exemplo, pois desta forma a quantidade de flavonóides, ácidos fenólicos, resveratrol e procianidina são potencializadas. Infelizmente, o que se consome de resveratrol por exemplo em um cacho de uvas ou no vinho é ínfimo. A quantidade diária ideal da substancia (que pode ser encontrada em 2 ou 3 cápsulas de sementes de uva) seria encontrada, por exemplo, em 60 garrafas de vinho. E coma alcoólico definitivamente não combina com prevenção ao AVC e nem com eterna juventude.



Como podemos saber se alguém está tendo um AVC?

O AVC manifesta-se de modo diferente em cada paciente, pois depende da área do cérebro atingida, do tamanho da mesma, do tipo (Isquêmico ou Hemorrágico), do estado geral do paciente, idade, etc.

De maneira geral, a principal característica é a rapidez com que aparece as alterações; em questão de segundos a horas (de maneira abrupta ou rapidamente progressiva). Podemos chamar a atenção para as alterações mais comuns:

Fraqueza ou adormecimento de um membro ou de um lado do corpo - O início agudo de uma fraqueza em um dos membros (braço, perna) ou face é o sintoma mais comum dos acidentes vasculares cerebrais. Pode significar a isquemia de todo um hemisfério cerebral ou apenas de uma pequena e específica área. Podem ocorrer de diferentes formas apresentando-se por fraqueza maior na face e no braço que na perna; ou fraqueza maior na perna que no braço ou na face; ou ainda a fraqueza pode se acompanhar de outros sintomas. Estas diferenças dependem da localização da isquemia, da extensão e da circulação cerebral acometida.

Distúrbios Visuais - A perda da visão em um dos olhos, principalmente aguda, alarma os pacientes e geralmente os leva a procurar avaliação médica. O paciente pode ter uma sensação de "sombra'' ou "cortina" ao enxergar ou ainda pode apresentar cegueira transitória (amaurose fugaz).

Perda sensitiva - A dormência ocorre mais comumente junto com a diminuição de força (fraqueza), confundindo o paciente; a sensibilidade é subjetiva.

Linguagem e fala (afasia) - É comum os pacientes apresentarem alterações de linguagem e fala; assim alguns pacientes apresentam fala curta e com esforço, acarretando muita frustração (consciência do esforço e dificuldade para falar); alguns pacientes apresentam uma outra alteração de linguagem, falando frases longas, fluentes, fazendo pouco sentido, com grande dificuldade para compreensão da linguagem. Familiares e amigos podem descrever ao médico este sintoma como um ataque de confusão ou estresse.

Convulsões - Nos casos da hemorragia intracerebral, do acidente vascular dito hemorrágico, os sintomas podem se manifestar como os já descritos acima, geralmente mais graves e de rápida evolução. Pode acontecer uma hemiparesia (diminuição de força do lado oposto ao sangramento) , além de desvio do olhar. O hematoma pode crescer, causar edema (inchaço), atingindo outras estruturas adjacentes, levando a pessoa ao coma. Os sintomas podem desenvolver-se rapidamente em questão de minutos.

Estas alterações não são exclusivas do AVC. Apenas servem de alerta de que algo está acontecendo, devendo procurar auxílio médico imediatamente.

Devemos chamar a atenção para aqueles pacientes mais idosos, acamados por quaisquer motivos, inclusive por um "derrame" prévio. Neste caso, eles têm vários fatores de risco e é muito comum passarem desapercebidas estas alterações. É importante prestarmos atenção na capacidade habitual de movimentos de seus membros, como eles costumam falar, na quantidade e horário normal de sono. Se houver piora (por exemplo, antes erguia a mão até a cabeça, agora o faz pouco ou nem movimenta), levar ao médico e, de preferência, prestar estas informações a ele.




Como um médico faz o diagnóstico de AVC?

A história e o exame físico dão subsídios para uma possibilidade de doença vascular cerebral como causa da sintomatologia do paciente. O início agudo de sintomas neurológicos focais deve sugerir uma doença vascular em qualquer idade, mesmo sem fatores de risco associados. Normalmente o médico solicita exames complementares com a finalidade de confirmar ou afastar o diagnóstico, verificar a gravidade, a evolução e certificar-se do local da lesão.

Para que o médico possa determinar os exames necessários, é preciso sua prévia avaliação, baseada nas informações dos acompanhantes e, quando possível, do próprio paciente, bem como o exame clínico e neurológico do mesmo.

As informações mais importantes, em geral, são: o que o paciente sente, desde quando, a maneira que começou a adoecer (rápida, progressiva etc...), como o paciente passou do início até a admissão ao hospital, medicamentos, doenças prévias e atuais.

Os exames mais comuns são:

- Exames laboratoriais de sangue, urina, líquido cefalorraquiano (líquor);
- Avaliação cardíaca e pulmonar, eletrocardiograma, ecocardiograma, radiografia do tórax;
- Exames de imagem do crânio (cérebro), tomografia computadorizada, ressonância nuclear magnética, angiografia cerebral;
- Outros exames: ultrassonografia das artérias carótidas e vertebrais, etc.




Tratamento do AVC

Devemos lembrar que o AVC é uma urgência, tanto quanto o infarto do coração. Em outras palavras, diante de uma suspeita, levar o paciente imediatamente ao Pronto Socorro.

Evite medicar sem orientação médica, por melhor que seja a sua intenção. Como exemplo, muitas vezes a pressão arterial está elevada e, na ansiedade de querer baixá-la, corre-se o risco de exagerar. Neste caso, a pressão baixa dificultará a chegada do sangue ao cérebro, complicando o quadro.

No hospital, o médico responsável deverá se preocupar, entre vários parâmetros, com uma respiração e hidratação adequada, com uma dieta adequada (seja via oral ou através do sangue), cuidados para evitar feridas (escaras) devido a persistência do paciente numa mesma posição, controle da pressão e da temperatura (evitando complicações infecciosas, principalmente pulmonares), prevenção de trombose nas veias das pernas, etc.. Além de tudo, existe o tratamento específico: correção dos distúrbios da coagulação sangüínea, prevenção do vaso espasmo, evitar aumento da zona de penumbra (devido ao edema) combater os Radicais Livres, etc.

Devemos entender que "cada caso é um caso". Alguns podem necessitar de tratamento cirúrgico, como drenagem de um hematoma (coágulo) ou para a correção de uma má formação, por exemplo um aneurisma.

Hoje sabemos que outras áreas do cérebro, não afetadas por uma lesão, podem assumir determinadas funções realizadas por aquelas que "morreram"; e, ainda, podem ocorrer regenerações de algumas pequenas partes. A este conjunto de fenômenos chamamos de neuroplasticidade. Existem pesquisas de medicamentos para potencializar este fenômeno.

O tratamento deve ser precoce, para que se obtenham melhores resultados.

Após a alta hospitalar, o tratamento continua. O médico responsável dará a receita dos medicamentos a serem tomados, assim como todas as orientações necessárias.

Tem início. então o tratamento ambulatorial, com o neurologista e toda uma equipe de especialistas em diferentes áreas, que serão requisitados de acordo com cada caso; fisiatria e fisioterapia, fonoaudiologia. psicólogo, terapia ocupacional, entre outros. Em geral, o médico responsável dará estas orientações, além de coordenar a equipe.

A família deve sempre estar atenta à eventuais complicações que possam surgir sendo os sintomas mais freqüentes:
  • Dor no peito ou respiração mais curta;
  • Sangramento, principalmente se estiver tomando remédios para "afinar" o sangue (anticoagulantes);
  • Dor de estômago, indigestão ou soluços frequentes, especialmente se estiver tomando ácido acetil salicílico (AAS ou Aspirina);
  • Convulsões ou perda de consciência;
  • Dor para urinar;
  • Febre;
  • Alteração do comportamento, depressão ou agressividade;
  • Diminuição da força física;
  • Prisão de ventre prolongada.

A REABILITAÇÃO DO PACIENTE

A reabilitação é o conjunto de procedimentos que visam restabelecer, quando possível, uma função perdida pelo paciente temporária ou permanentemente, realizada por uma equipe multidisciplinar, coordenada preferencialmente pelo médico fisiatra e com os seguintes objetivos:

  • Prevenir complicações - as mais comuns são as deformidades. Com a paralisação dos músculos e a instalação de uma rigidez (chamada de espasticidade) nas partes do corpo afetadas, ocorre a perda da mobilidade das articulações, que passam a adotar posições erradas, ficando deformadas e impedindo o paciente de realizar certos movimentos, como estender os joelhos e cotovelos, andar, flexionar os braços, etc. Outras complicações comuns são as síndromes álgicas (dores difusas pelo corpo), o ombro doloroso, doenças pulmonares (broncopneumonia), a trombose venosa profunda, as escaras (feridas formadas pela pressão contínua em um determinado ponto), entre outras. Todas estas complicações podem ser evitadas através da movimentação com exercícios corretos, com uso de órteses (aparelhos para manter os ombros posicionados corretamente), procedimentos visando diminuir a espasticidade e uso de medicamentos para dor, prescritos pelo médico.
  • Recuperar ao máximo as funções cerebrais comprometidas pelo AVC, que podem ser temporárias ou permanentes. Isto pode ser feito através do atendimento precoce ao paciente, tanto do ponto de vista clínico quanto reabilitacional, através da realização de exercícios, treino de atividades e uso de equipamentos especiais que ajudem a preservar os movimentos e a saúde das articulações.
  • Devolver o paciente ao convívio social, tanto na família quanto no trabalho, reintegrando-o com a melhor qualidade de vida possível.
De um modo geral, alguns princípios de reabilitação podem ser iniciados no primeiro ou segundo dia do AVC, como posicionamentos adequados e movimentos passivos, visando prevenir complicações secundárias, com o paciente ainda hospitalizado.

Ao sair do hospital, o paciente deve continuar seu tratamento de reabilitação, a nível ambulatorial, com o fisiatra, num centro especializado, se necessário, ou em casa, seguindo as orientações dadas pela equipe. E é neste momento que entra o papel fundamental da família, fornecendo a infra-estrutura necessária para o amplo restabelecimento do paciente, da seguinte forma:
  • Dando corretamente as medicações prescritas (lembre-se que o paciente com AVC pode ter alterações de memória e se esquecer dos remédios e horários);
  • Promovendo o comparecimento às consultas e terapias;
  • Fornecendo um ambiente de tranqüilidade e compreensão, para que o paciente não se deixe levar pela depressão e/ou agressividade, fato comum nestes casos;
  • Motivando o paciente:
    • evitando que durma o dia todo;
    • colocando roupas confortáveis durante o dia (agasalhos esportivos, abrigos. etc.);
    • tornando as roupas fáceis de serem colocadas e retiradas (uso de velcro, botões de pressão, elásticos, entre outros);
    • utilizando o pijama somente à noite;
    • colocando-o sentado na cama ou no sofá (de preferência), sempre que possível;
    • levando-o a passeios dentro e fora de casa com o auxílio de cadeira de rodas ou caminhando com a ajuda de aparelhos (órteses) ou bengalas;
    • dando pequenas tarefas possíveis de serem realizadas (sob a orientação do terapeuta ocupacional);
    • tentando estimular a retomada das atividades profissionais ou de alguma atividade que ele possa exercer;
    • adaptando o interior da casa, com corrimões, rampas e pouca mobila, para facilitar a locomoção do paciente (procurar não descaracterizar o ambiente onde ele vivia; alterar a disposição dos móveis pode confundir e desorientar os pacientes mais idosos);
    • a utilizar o banheiro para suas necessidades e tomar o banho.
  • Dando uma dieta adequada:
    • com pouco sal (para evitar o edema nas partes paralisadas);
    • com pouca gordura;
    • leve (para facilitar a digestão);
    • rica em fibras e líquidos, para evitar uma complicação mais comum, o ressecamento intestinal (cabe ao médico indicar ou não o uso de laxantes).
  • Auxiliando a realização de atividades e exercícios orientados para casa (esses exercícios são inicialmente passivos, ou seja, o paciente não os realiza voluntariamente; depois passam a ser ativos, onde solicita-se para que ele realize determinados movimentos);
  • Posicionando corretamente os braços ou pernas afetados.
De um modo geral, alguns princípios de reabilitação podem ser iniciados no primeiro ou segundo dia do AVC, como posicionamentos adequados e movimentos passivos, visando prevenir complicações secundárias, com o paciente ainda hospitalizado. Ao sair do hospital, o paciente deve continuar seu tratamento de reabilitação, a nível ambulatorial num centro especializado, se necessário, ou em casa, seguindo as orientações dadas pela equipe. Neste momento é que entra o papel fundamental da família, fornecendo a infra-estrutura necessária para o amplo restabelecimento do paciente.




Como se prevenir de AVC

Levar uma vida saudável, cuidar da alimentação e praticar exercícios físicos regularmente pode reduzir em até 80% a chance de um AVC, acidente vascular cerebral, conhecido como derrame.

Algumas dicas para se prevenir de um AVC são:

- Manter a pressão arterial sob controle;

- Evitar o consumo de sal em excesso;

- Moderar na ingestão de bebidas alcoólicas;

- Ingerir de duas a quatro cápsulas de sementes de uva em pó diariamente;

- Não fumar;

- Controlar o peso;

- Ter uma alimentação saudável, comendo sempre que possível frutas, verduras e fibras; bem como evitando ingerir gorduras e frituras em excesso;

- Praticar exercícios físicos regularmente ou ao menos fazer caminhadas;

- Evitar sempre que possível o estresse: realizar atividades relaxantes como uma caminhada ao ar livre, conversar com amigos, passear com o cachorro, usufruir de algum hobby, etc.



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IMPORTANTE

Para não esquecer: O AVC, Acidente Vascular Cerebral, conhecido popularmente como derrame, é uma doença séria e pode causar seqüelas irreversíveis se o indivíduo não for atendido rapidamente. A doença é caracterizada por uma lesão no cérebro causada por um "acidente" em um dos vasos sanguíneos responsáveis por irrigar a região cerebral. Na maioria das vezes, ocorre um entupimento nos vasos, impedindo a circulação do sangue - ou um dos vasos se rompe provocando um sangramento no cérebro. As vezes não conseguimos identificar com certeza se a pessoa está tendo um AVC, mas se você simplesmente desconfiar de que possa ser um AVC, procure um pronto socorro imediatamente. Confira abaixo novamente alguns sintomas característicos da doença e aprenda a identificar um AVC para um socorro mais rápido:

Dores de cabeça podem ser sintoma de Acidente Vascular Cerebral - AVC

1º - Dor de cabeça forte, sem causa aparente.
Tontura e perda de equilibrio podem ser sintomas de Acidente Vascular Cerebral - AVC

2º - Tontura e perda de equilíbrio ou coordenação motora.
Dificuldade de enxergar com os dois olhos pode ser sintoma de Acidente Vascular Cerebral - AVC

3º - Dificuldade de enxergar com um ou ambos os olhos.
Problemas de fala e compreensão pode ser sintoma de Acidente Vascular Cerebral - AVC

4º - Problemas de fala ou de compreensão.
Dormência e fraqueza em partes do corpo pode ser sintoma de Acidente Vascular Cerebral - AVC

5º - Dormência ou fraqueza na face, nos braços e nas pernas.


Lembre-se sempre: Um indivíduo pode ter um AVC a qualquer momento, independente de ser jovem e ter boa forma física, portanto, se perceber qualquer sintoma aja rapidamente.













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